
Chegado então o grande dia, o dia da entrega da roupa nova do rei, este mandou fazer uma grande parada na cidade para desfilar suas vestes especiais, com todos fingindo estarem vendo o invisível. Certa criança, porem, desmascarando a farsa gritou: O rei está nu! Todos pareceram entender a mesma coisa, o rei encolheu-se por um tempo temendo ser verdade, todavia se aprumou e orgulhosamente continuou sua caminhada.
Bem, o que realmente me trouxe a memória essa estória, são alguns argumentos para justificar as visões e entendimento religiosos sobre a espiritualidade, lideres que criam as mais loucas teorias dizendo que os cristãos precisam evoluir, que são um povo retrogrado e não alcançaram a plena consciência do mundo e seus mistérios e dentro desta fabula criada, dizendo que estão acima do nível intelectual e espiritual das pessoas “comuns”, mostrando a “roupa” que criaram e que “só os inteligentes podem ver”, arrastando multidões que dizem estarem vendo por serem superiores, caindo na falácia do grande “Mentiroso”, e como escreveu o apostolo Paulo, viria um tempo em que não suportariam a sã doutrina e tendo comichões no ouvido, amontoariam para si doutores...(II Timóteo 4:3), o fato é que o ensino simplificado, daquele humilde “Galileu”, que falava coisas sobre amar e amor, o “servo que tomou sobre si as nossas enfermidades”( Isaias 53:4), e que Dele não fazíamos caso algum, que trouxe salvação para humanidade pela Graça e não por obras humanas, (Efésios 2:8-9) é pobre demais para a grande “sabedoria espiritual” dos “evoluídos”, que continuam a proclamar suas “verdades evolutivas superiores”, porem a bíblia relata: que dizendo-se sábios tornaram-se loucos...(Romanos 1:22).
A grande denuncia é: O rei está nu!
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